# Produção de leite na Argentina caiu em 9,8% com relação ao ano anterior nos primeiros 4 meses

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A produção de leite na Argentina caiu em 9,8% com relação ao ano anterior nos primeiros quatro meses do ano. As margens dos produtores foram desfavoráveis no final de 2012 e começo de 2013 e os meses de janeiro e fevereiro foram anormalmente secos, de acordo com um relatório do Rabobank.

Os dados oficiais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Pesca (Minagri) da Argentina vão até o míªs de março de 2013 e mostram uma queda de 9,57% na produção de leite nos primeiros tríªs meses do ano com relação a 2012, para 1,63 bilhão de litros.

O consumo se contraiu em 4% nos primeiros quatro meses do ano, principalmente como resultado da alta inflação doméstica (cerca de 25%, de acordo com estimativas não oficiais).

Apesar da contração na demanda do mercado local, a menor produção ainda deixa a Argentina com menos produto para exportar, com os envios caindo em 25% nos primeiros quatro meses de 2013. A redução foi maior para leite em pó integral (-34%) e queijos (-15%).

Os preços aumentaram nos primeiros meses do ano, acompanhando os aumentos de custos e restaurando a lucratividade dos produtores. A melhor lucratividade e condições ótimas de umidade e temperatura levaram o Rabobank a aumentar a previsão de produção para os próximos meses. Para a segunda metade de 2013, o Rabobank previu que a produção aumentará em 3% com relação ao ano anterior e em 5% na primeira metade de 2014.

No mercado doméstico, os preços varejistas se manterão relativamente estáveis no perí­odo que antecede as eleições de outubro, mas a situação macroeconí´mica se manterá desafiadora. Como resultado, o Rabobank espera que o consumo cresça modestamente em 1% na segunda metade de 2013.

A maior produção local, o crescimento limitado do consumo e os preços mundiais atrativos gerarão um aumento nas exportações nos próximos 12 meses.

Fonte: Rabobank e Minagri

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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