Em Chicago, milho encerra 5ª feira com ligeiras desvalorizações focado nas chuvas na Argentina

Milho -A sessão desta desta quinta-feira (14) foi de ligeiras perdas aos preços futuros do milho na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais posições da commodity finalizaram o dia com quedas de 0,50 pontos.
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A sessão desta desta quinta-feira (14) foi de ligeiras perdas aos preços futuros do milho na Bolsa de Chicago (CBOT). As principais posições da commodity finalizaram o dia com quedas de 0,50 pontos. O vencimento dezembro/17 era cotado a US$ 3,36 por bushel e o março/18 a US$ 3,48 por bushel.
«O mercado segue lento, sem grandes oscilações e operação numa estreita faixa», reportou a Granoeste Corretora de Cereais em seu comentário diário. Além disso, conforme informações das agências internacionais, o mercado do cereal foi pressionado pelas perspectivas de chuvas na Argentina.
«As chuvas esperadas besre fim de semana nas principais áreas de cultivo de soja e milho da Argentina proporcionaram algum alívio as partes atingidas pela seca do cinturão central do país», destacou a Reuters internacional.
Na Argentina, a semeadura do milho chegou a 45,3% da área estimada para essa temporada, segundo dados da Bolsa de Cereais de Buenos Aires (BCBA). Os produtores ainda aguardam por chuvas nos próximos dias, o que deve permitir o ritmo normal dos trabalhos nos campos.
«As previsões de chuvas mais generalizadas para a Argentina se somam aos grandes estoques mundiais e mantêm os preços acomodados, sem força para esboçar reação», ressalta a Granoeste Corretora de Cereais.
Mercado interno
No mercado interno, os preços do milho apresentaram movimentação positiva em algumas praças nesta quinta-feira. De acordo com levantamento realizado pelo economista do Notícias Agrícolas, André Lopes, em Sorriso (MT), o valor subiu 15,38%, com a saca do cereal a R$ 15,00. No Oeste da Bahia, a alta ficou em 3,57%, com a saca a R$ 29,00.
Na localidade de Tangará da Serra (MT), a saca subiu 2,78% e encerrou o dia a R$ 18,50. No Porto de Paranaguá, a saca subiu 1,59% e terminou a quinta-feira a R$ 32,00.
Em contrapartida, em São Gabriel do Oeste (MS), a queda ficou em 4,76%, com a saca do milho a R$ 20,00. Já em Castro (PR), o preço caiu 1,69%, com a saca a R$ 29,00.
«A comercialização de milho está praticamente paralisada no mercado brasileiro, de acordo com pesquisas do Cepea. Vendedores estão retraídos, à espera de valores mais elevados, enquanto compradores mostram pouco interesse em negociar grandes lotes», informou o Cepea no início da semana.
Já o dólar, encerrou o pregão desta quinta-feira a R$ 3,3365 com alta de 0,62%. «O câmbio subiu, após a votação da reforma da Previdência ser adiada oficialmente para fevereiro de 2018, alimentando temores sobre as contas públicas e piora na classificação de risco do país», reportou a Reuters.
www.noticiasagricolas.com.br/noticias/milho/204382-em-chicago-milho-encerra-5-feira-com-ligeiras-desvalorizacoes-focado-nas-chuvas-na-argentina.html#.WjPEit-WbIU

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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