Argentina – A situação é cada vez mais grave

Seca/AR – “O custo de alimentar é altíssimo. Os custos de produção dispararam, sobretudo para os itens alimentação e energia. Hoje existe milho acima dos 3.600 pesos,
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Seca/AR – “O custo de alimentar é altíssimo. Os custos de produção dispararam, sobretudo para os itens alimentação e energia. Hoje existe milho acima dos 3.600 pesos, [R$ 578/tonelada], e a soja acima de 6 mil, [R$ 964/tonelada], que são acompanhados pelos suplementos e arrendamentos.

A silagem que fizemos ficou muito ruim e hoje o animal está vivendo de uma alimentação que é baseada em suplementação”.

Sobre o preço, o produtor disse que “não faltará alguém para dizer que a escassez de leite provocará o aumento do preço nas gôndolas. Digamos que com esses preços, sem aumentar na gôndola, poderíamos transferir um pouco da renda para a produção primária, porque, hoje, as contas não fecham. Voltamos a transferir recursos para o setor industrial e comercial”.

O mês de fevereiro foi chave para dar o estado de alerta agrícola nas zonas mais produtivas do país com uma seca que continua inclemente, e que teve como consequência e elevação dos preços dos grãos e grandes empresas começaram a reduzir a produção de alimentação animal.

Outro dado a ser levado em conta é a média mensal do dólar nos meses de janeiro e fevereiro de 2018, que ficou em 19,0 e 19,8 pesos/dólar, respectivamente, o que implica que os componentes dolarizados continuaram impactando na rentabilidade dos produtores de leite desde o começo do ano.

http://www.terraviva.com.br/site/index.php?option=com_k2&view=item&id=16358:argentina-a-situacao-e-cada-vez-mais-grave

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Así lo expresó Domingo Possetto, secretario de la seccional Rafaela, quien además, afirmó que a los productores «habitualmente los ignoran los gobiernos». Además, reconoció la labor de los empresarios de las firmas locales y aseguró que están «esperanzados» con la negociación entre SanCor y Adecoagro.

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